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50 % dos alunos do CEMI no Gama conseguiram aprovação em universidades públicas

A dedicação de estudantes da rede pública em conjunto com o trabalho desenvolvido pelos professores da rede pública do DF foram recompensados com a aprovação de vários jovens no Programa de Avaliação Seriada (PAS) para ingressar na UnB. O resultado saiu na última quinta-feira (31), e as boas notícias não param de chegar de aprovados espalhados por em todas as 14 Regionais de Ensino. Também houve aprovados pelo Enem e em outras universidades do país.

Foto divulgação

Histórias de sucesso como a de André Alves, que foi aprovado para o curso de geografia na UnB, trouxeram muita emoção. “Eu batalhei muito para conquistar essa vaga. É uma felicidade imensa. Eu acredito muito na educação. Acredito que ela pode transformar vidas, assim como aconteceu comigo e minha família”, conta. Ele estudou no Centro de Ensino Médio Integrado do Gama (Cemi Gama) no Ensino Médio em Tempo Integral.

O PAS-Unb teve 56.904 candidatos inscritos nas três etapas em 2018 e os estudantes da rede pública de ensino brilharam com muitas aprovações. A jovem Márcia Rodrigues também está nessa lista. Ela vai cursar Ciências Biológicas.

“Era meu sonho e eu consegui. Tive muito apoio na escola, dos professores e familiares. Minha condição de renda mais baixa não impediu de conquistar meu objetivo. Pretendo dar aulas e investir em pesquisa após formada. A educação é uma coisa brilhante na sociedade e liberta muitas pessoas”, destaca Márcia, que também estuda no Cemi do Gama.

O diretor do Cemi Gama, Carlos Lafaiete, conta que a rede pública de ensino do DF dá muito suporte as escolas para desenvolvimento do trabalho pedagógico de qualidade. Ele ficou muito orgulhoso dos resultados dos estudantes.

“Todos os anos fazemos um banner com o nome de todos estudantes aprovados nas universidades e são muitos nomes e fotos para colocar viu?! Só  aqui no Cemi do Gama conseguimos 50% de aprovação nas universidades pública. Tantas aprovações são resultado de um trabalho desenvolvido a longo prazo”, conta  Carlos Lafaiete.

Thais Rohrer, Ascom/SEEDF