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Católica EAD nas Olimpíadas 2020

Estudantes da Católica no Japão farão acolhida de atletas e estão engajados com a sustentabilidade do maior evento esportivo do mundo.

Em recomendação à uma agenda de sustentabilidade, as Medalhas Olímpicas de Tóquio 2020 serão produzidas a partir de lixo eletrônico. Engajados nesta ação, estudantes da Católica EAD no Japão visitaram o Comitê Olímpico e doaram aparelhos celulares que serão utilizados na confecção de 5.000 medalhas de ouro, prata e bronze.

De acordo com os organizadores do maior evento esportivo do mundo, a ideia de usar metais reciclados em medalhas não é novidade, entretanto, o  Projeto Medalha Tokyo 2020 “promove a participação cidadã e estimula o respeito ao meio ambiente, usando sucata nos princípios de fabricação”.

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O coordenador do polo EAD no Japão, Miguel Kamiunten, explica que os estudantes são sempre incentivados a participar de atividades voluntárias e colaborar para uma conscientização ecológica. “Acreditamos que desta maneira, podemos impactar não somente na sua formação profissional, mas também na formação cidadã”, ressalta.

Acolhida brasileira do outro lado do mundo

Os estudantes da Católica EAD também serão voluntários no Family Lounge Casa do Brasil em Tóquio, local próximo à Vila Olímpica que vai acolher atletas brasileiros durante o preparatório dos jogos.

A estudante de Serviços Jurídicos na Católica EAD, Emília Eijiri, ressaltou sua satisfação em poder contribuir com a estadia de atletas e turistas brasileiros.“Muito feliz em  conhecer o Comitê Olímpico de Tóquio e poder participar de um evento global, tendo a oportunidade de interagir com brasileiros e ajudá-los a ultrapassar a barreira do idioma”, ressalta.

Os jogos olímpicos de Tokyo vão receber mais de 15.000 atletas de 206 países. De acordo com o COB – Comitê Olímpico do Brasil, este ano, 250 brasileiros irão ao Japão para competições de teste e ambientação entre os meses de junho e outubro.

“Espera-se que a Casa Brasil se torne não somente um ponto de encontro para torcedores, mas também um centro irradiador de alegria brasileira no Japão”, comenta a coordenadora de Jogos e Operações Internacionais do COB, Joyce Ardies.

Ela espera que os membros do comitê possam se aproximar dos 200.000 brasileiros que residem no arquipélago “para que os atletas sintam-se em casa e próximos da cultura brasileira”.

Comunicação Ubec – Nívia Cerqueira