Apesar de todos os preconceitos que uma mulher ainda enfrenta em sua carreira profissional, elas têm assumido cada vez mais posições de destaque no mundo do empreendedorismo. Visando reforçar a importância desse protagonismo, a AIESEC Brasília em parceria com o SENAC realiza o Mulheres Empreendedoras, evento que contará com a presença de empreendedoras de sucesso, como a Deputada Distrital Júlia Lucy, CEO da startup #RedeLigaDelas.
A roda de conversa é aberta ao público e ocorrerá no dia 25/03 às 19:30 horas no auditório do SENAC Asa Sul. Além da Deputada Distrital, estará presente a CEO da startup Fotoploc, Camilla Sallabery; a CEO & CoFounder da startup SisterWave, Jussara Pellicano; e a Professora proprietária da Escola de Rose Method, Aurora Milanez. A conversa será mediada por Pauline Wagner, diretora da área de intercâmbios empreendedores na AIESEC Brasília.
Levado a cabo no mês da mulher, o evento Mulheres Empreendedoras faz parte da campanha “Podemos” da AIESEC Brasília, que incentiva o público feminino a realizar uma imersão em uma startup do exterior através do programa “Empreendedor Global”, para que se empoderem, sigam seus anseios empreendedores e abram seu próprio negócio. AIESEC A AIESEC é a uma organização não governamental, presente em mais de 120 países e considerada pela ONU a maior organização jovem do mundo. A AIESEC desenvolve comportamentos e habilidades de liderança através de experiências práticas em gestão, trabalho em equipe e oportunidades de intercâmbio social e profissional.
Empreendedor GlobalUm dos programas de intercâmbio profissional da AIESEC é o Empreendedor Global. Nele, o intercambista realiza uma imersão em uma startup do exterior por um período de 6 a 12 semanas, com o objetivo de desenvolver seu espírito empreendedor. O Empreendedor Global possui vagas nas áreas de Administração, Marketing, Vendas, Desenvolvimento de Negócios e Tecnologia da Informação. No mês de março, através da campanha “Podemos”, a AIESEC Brasília incentivará que oportunidades normalmente vistas como “masculinas”, tais como TI ou engenharia, sejam tomadas pelo público feminino, reforçando que as mulheres devem ser as próprias guias de sua carreira profissional.
