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Lesões musculares são mais comuns no inverno

Quando o assunto é esporte, os brasilienses se destacam. É o que apontam os dados mais recentes da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizada pelo Ministério da Saúde. De acordo com o relatório, 49,6% dos brasilienses praticam alguma atividade física nas horas livres. A pesquisa ainda informa que a prática de exercícios físicos é mais comum entre os homens, (53,8%), mas as mulheres não ficam atrás: 45,9% das brasilienses praticam alguma modalidade.

É o caso do professor de educação física Rodrigo Mendonça, 36 anos, que além de fazer musculação, joga futebol nos finais de semana. Mesmo tendo conhecimento na área e realizando o aquecimento, Rodrigo sofreu recentemente uma lesão muscular enquanto jogava bola. “Senti uma dor intensa e a sensação de que o músculo estava se abrindo. Após realizar uma ecografia e uma ressonância magnética, descobri que havia sofrido um estiramento no músculo posterior da coxa”, contou.

De acordo com o Dr. Marco Tsuno, médico radiologista musculoesquelético do Laboratório Exame, essa é uma das lesões musculares mais comuns entre os esportistas de fim de semana. “A lesão muscular é caracterizada pela perda momentânea da função do músculo. Elas ocorrem quando a fibra muscular é estendida além da sua capacidade”, esclarece. “As lesões mais comuns são os estiramentos, associados a esportes de velocidade. As contusões também são muito frequentes, principalmente em esportes de contato”, complementa.

Vários fatores podem influenciar a ocorrência de problemas musculares. A falta de um aquecimento adequado, entretanto, é o maior vilão. “As lesões são mais comuns no inverno, pois as fibras musculares estão mais frias e exibem uma maior tensão e menor flexibilidade”, alerta o radiologista do Exame.

Diagnóstico

Para diagnosticar o estiramento, Rodrigo Mendonça foi submetido a exames de ecografia e de ressonância magnética. Tsuno explica que esses exames de imagem são solicitados pelo médico para auxiliar a determinar com precisão o local afetado. “Mesmo após o diagnóstico, o médico pode solicitar outras ressonâncias para acompanhar a cicatrização.”

Recentemente, o Laboratório Exame adquiriu a máquina de ressonância magnética 3 Tesla. Essa é a tecnologia mais avançada do equipamento e está disponível na Mega Unidade da Asa Sul. Além de realizar exames 25% mais rapidamente do que outros equipamentos, o 3 Tesla tem o dobro do campo magnético se comparado às ressonâncias comuns.

“A Ressonância Magnética de 3 Tesla apresenta uma maior relação sinal/ruído, determinando uma maior resolução espacial e melhor detalhamento anatômico das estruturas avaliadas. Ela proporciona mais precisão na identificação e na avaliação da gravidade das lesões musculares“, finaliza.

Sobre o Exame

Nascido há mais de 40 anos, o Exame possui 60 unidades de atendimento em todo o Distrito Federal e entorno. Dotado de um corpo clínico altamente capacitado, o Laboratório é pioneiro no segmento de exames de análises clínicas e diagnóstico por imagem. O Exame disponibiliza mais de três mil tipos de procedimentos, incluindo anatomia patológica e todos com qualidade comprovada pelo Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) a Proficiência em Ensaios Laboratoriais (PELM). Com ampla rede de convênios, o Exame também oferece a Tabela Popular, que traz condições especiais de pagamento para pessoas sem plano de saúde. Para mais informações acesse o site www.laboratorioexame.com.br ou entre em contato com o Atendimento ao Cliente no (61) 4004-3883.