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Moradores do DF ainda reclamam da falta de gás de cozinha

Duas semanas depois do fim da greve dos caminhoneiros, os brasilienses ainda enfrentam dificuldade para comprar gás de cozinha.

 

São pessoas como o aposentado Dilberto Castro, morador do Paranoá. Ele procurava por um botijão de 13 quilos no depósito do bairro, sem sucesso, e comentou há quanto tempo está tentando conseguir gás:

 

De acordo com os comerciantes, o motivo agora não é o desabastecimento, enfrentado no período da paralisação nas rodovias. Eles relatam que o produto está vindo da distribuidora, mas em quantidade bem abaixo da média.

 

No depósito em que o senhor Dilberto tentava adquirir o gás, o estoque do vendedor, Adriano Barbosa, tinha acabado há pouco tempo. O carregamento diário, que recebe da distribuidora, havia chegado apenas meia hora antes; só que insuficiente:

 

Outro varejista de gás no Paranoá, Francisco Martins, também não consegue atender à clientela com a quantidade de produto que vem recebendo:

 

O vendedor de gás na Vila Planalto, Damião Soares, estava com o depósito vazio ainda no início da tarde. Ele relata o que escuta dos distribuidores quando pede mais botijões do que lhe oferecem:

 

O presidente do Sindvargas, Sindicato das Empresas Transportadoras e Revendedoras de Gás do DF, Sérgio Costa, explica o motivo pelo qual os varejistas estão recebendo menos botijões do que pedem:

 

Em todos os depósitos visitados pela reportagem nesta segunda-feira, o botijão de 13 quilos estava sendo vendido a R$ 75.