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Prefeitura de Novo Gama e deputado Célio Silveira planejam a construção da primeira maternidade do município

Foi realizada na última quarta-feira, 20, uma reunião no gabinete da Prefeitura Municipal de Novo Gama para apresentar e debater um projeto que prevê a construção da primeira maternidade do município. Além do atendimento neonatal, serão disponibilizados os mesmos serviços já realizados no Ambulatório 24h.

O encontro foi organizado pela Prefeita Sônia Chaves e, na ocasião, estiveram presentes o deputado federal Célio Silveira (PSDB – GO), a equipe da Secretaria Municipal de Infraestrutura e alguns secretários e secretárias de outras pastas que estão envolvidas na iniciativa.

Para a obra será disponibilizado um orçamento de R$1,5 milhões, proveniente de uma Emenda Impositiva a ser destinada ao município pelo deputado federal Célio Silveira (PSDB-GO). A emenda garante que todo este valor seja utilizado exclusivamente para a realização do projeto.

Atualmente, estão sendo feitos os estudos preliminares sobre todos os impactos que a obra poderá causar, seja no meio ambiente, seja na influência que irá provocar na infraestrutura da região. Após a finalização desta etapa, será divulgado um orçamento inicial da construção para fazer a liberação da emenda.

O acordo com o parlamentar, iniciado ainda em 2018, foi uma iniciativa da prefeita Sônia, não somente para atender a demanda de um município que cresceu muito nos últimos anos, mas também para que, pela primeira vez, possam nascer crianças, naturalmente, novogamenses. Até então, a população tinha de recorrer às maternidades de outras cidades, como o Hospital Regional do Gama (HRG).

O projeto

A maternidade está prevista para ser construída em uma área de 20 mil metros quadrados, que fica próxima ao 19º Batalhão de Polícia Militar do Estado de Goiás, no Conjunto 12HC.

O local terá de ser negociado, já que foi cedido pela própria prefeitura para a construção da sede municipal do Ministério Público do Estado de Goiás. “Como não houve o início da obra, o poder público pode retomar a área e destinar outro espaça para o MP”, explicou Alessandro Barreiros, engenheiro responsável pela Divisão de Obras Públicas da Secretaria Municipal de Infraestrutura.

Inicialmente, estão previstos que o prédio tenha a parte administrativa e mais 15 leitos, construções a serem realizadas com os recursos da emenda impositiva. Caso o estudo de demandas aponte uma necessidade maior no município, a equipe da prefeitura terá de angariar novos recursos junto a outros parlamentares.

Também nos planos futuros para a maternidade está a sua integração com um núcleo de atuação 24h, já que o intuito é desativar o atual ambulatório, pois trata-se de um prédio antigo e que não comporta novas expansões ou reformas.