A dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, representa uma séria ameaça à saúde pública e, no Distrito Federal, este problema não é diferente. Ao contrário de outras enfermidades, como a gripe, a dengue é transmitida apenas pela picada do mosquito. Os sintomas incluem febre alta, dores de cabeça e no corpo, náuseas, vômitos e manchas vermelhas na pele. Em casos mais graves, a dengue pode levar à dengue hemorrágica, que pode ser fatal.
Segundo o último Boletim Epidemiológico da Secretaria da Saúde do Distrito Federal, em 2025 já foram notificados 12.867 casos suspeitos de dengue, dos quais 7.362 são considerados como prováveis. Dos casos prováveis, 94,5% das pessoas são residentes no DF. Nos residentes em outras Unidades da Federação (UF), destaca-se apenas o estado de GO, com 379 casos. Apesar desses altos números, há uma redução de 97,3% no número de casos prováveis de dengue em residentes no DF se comparado ao mesmo período de 2024, quando foram registrados 260.432 casos prováveis da doença no DF.
Ainda de acordo com o Painel de Dados do Ministério da Saúde, o Brasil já registrou neste ano 954 óbitos pela doença e 1.354.761 casos prováveis. DF não registrou óbito em 2025.
Para evitar a contaminação pela dengue, é importante tomar medidas preventivas, como eliminar possíveis criadouros do mosquito, como água parada em vasos de plantas, pneus e recipientes plásticos. Além disso, é recomendado o uso de repelentes e roupas que cubram a maior parte do corpo, especialmente durante o período de maior atividade do mosquito, que é durante o dia.
“Em caso de suspeita de dengue, é importante procurar um médico imediatamente para o diagnóstico e ações adequadas. O tratamento da dengue é sintomático e inclui repouso, hidratação e medicamentos para aliviar os sintomas. A prevenção é a melhor forma de combater a doença e evitar a sua propagação”, destaca Ikaro Alves, professor do curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
Abaixo, seguem algumas dicas sobre como é possível reduzir o risco de infecção da doença:
- Eliminar todos os criadouros de mosquitos ao redor das casas, como recipientes de água parada;
- Usar repelentes de insetos regularmente, especialmente durante o amanhecer e o anoitecer, quando os mosquitos Aedes aegypti estão mais ativos;
- Usar roupas que cubram a maior parte do corpo, especialmente durante atividades ao ar livre;
- Instalar telas em portas e janelas para impedir a entrada de mosquitos em casa.
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