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’O que for tratado tem de ser cumprido’, diz Roller

O secretário de Governo, Ernesto Roller, reforçou hoje, durante entrevista à Rádio CBN, que há total interesse da parte do Estado em fazer parcerias com as prefeituras, no momento em que houver disponibilidade financeira para isso. Roller afirmou que é preciso “banir, de vez, a prática de início de obra sem correspondente financeiro, prática essa que traz prejuízo para todos os lados. Obras paradas significam perda de recursos públicos. O cidadão não recebe o benefício, ficando à mercê de serviços de má qualidade”. 
Indagado sobre o convênio com a Prefeitura de Goiânia para as obras de continuação da Avenida Leste-Oeste, o secretário explicou que o Protocolo de Intenções assinado em junho de 2018 previa, para a liberação dos recursos, a desocupação, por parte do município, de imóvel de propriedade do governo estadual, dentro do prazo de 120 dias. O que não aconteceu. Tendo em vista que o convênio não recebeu nenhum repasse e a falta de dinheiro, ele deve ser cancelado. “Não há recursos em caixa para os repasses. O Estado enfrenta um conjunto de dívidas que não permite darmos uma resposta afirmativa neste momento. Só para citar alguns compromissos que não foram cumpridos, temos o atraso da folha de pagamento de dezembro, os repasses para a área da Saúde, a falta de pagamento do Bolsa Universitária.” 
Em relação ao programa Goiás na Frente, Ernesto Roller voltou a dizer que chamará os prefeitos para resolver caso a caso, evitando que a falta de repasse de recursos continue gerando prejuízos e danos aos municípios, ao Estado e à população. “Vamos ver a situação de cada um para encontrar uma solução, seja ela financeira, jurídica ou administrativa. O programa gerou expectativas sem o correspondente financeiro. Isso não pode acontecer. Aquilo que for tratado tem de ser cumprido”.Comunicação Segov